Guias Alimentares

Eles foram desenvolvidos como instrumentos para determinação de escolhas alimentares para o alcance de necessidades nutricionais por meio de dietas. São ferramentas que adaptam conhecimentos científicos sobre recomendações nutricionais e composição de alimentos afim de veicular mensagens práticas que facilitem a seleção e o consumo adequados de alimentos ao maior número de pessoas, levando em conta fatores antropológicos, culturais, educativos, sociais e econômicos

Em 1995, a FAO e a OMS traçaram diretrizes que permitiram a qualquer país ou região desenvolver seu guia alimentar específico. A partir de então, uma variedade de iconografias passaram a ser adotadas como forma de expressão.

A Coréia e a China escolheram seus guias alimentares sob a forma de Pagodes Alimentares - torre oriental com múltiplas beiradas (ao lado). O Canadá optou pela forma do arco-íris, enquanto que a Grã Bretanha preferiu um prato de comida. A maior parte dos países europeus utiliza um círculo como iconografia, assim como a Austrália. No Brasil, em 1999, após levantamento bibliográfico e estudos comparativos sobre representação gráfica de diferentes guias alimentares, Philippi et al desenvolveu uma nova pirâmide, com distribuição e caracterização dos alimentos nela contidos, a partir da Pirâmide Alimentar norte-americana e conforme dietas-padrão estabelecidas.  

 Canada     Grã Bretanha   

Brasil

 É importante ressaltar que, independente da representação gráfica, todos os guias tem como ponto em comum a recomendação do consumo de grandes quantidades de frutas, verduras, legumes e cereais. Com o objetivo de fornecer ferramentas de educação nutricional que facilitem a comunicação entre os profissionais de saúde e a população brasileira, foi disponibilizado pelo Personal Diet Home, os guias de orientação, tanto para o Brasil, quanto para outros países.